segunda-feira, 21 de abril de 2008

Sabores


ð Amargo
ð
Ácido / Azedo
ð
Salgado
ð Doce

ð Umami ??? (Alguns autores defendem que este é o sabor que identifica o gosto próprio da carne, ovos, queijos, que são alimentos ricos em proteínas)

O que é uma substância insípida?
R: É aquela que não provoca quaisquer reacções sensitivas ao nível do paladar, como é o caso da água.

É importante deixar bem claro que o sabor não está apenas ligado ao paladar, mas também ao olfacto. O odor do alimento que se tem na boca despoleta inúmeras reacções que são descodificadas no cérebro. Por isso é que quando estamos constipados temos dificuldade em sentir o sabor das coisas.

Sabor Amargo
Este foi muitas vezes atribuído aos venenos, em tempos passados, mas com os anos aprendemos a apreciá-lo, como na cerveja.
O principal causador da sensação amarga é uma molécula orgânica chamada humulona.
É o lúpulo que quando junto com o malte amarga a cerveja que, antes de ter estes dois ingredientes acrescidos tem um sabor adocicado.


Sabor Azedo
Todos nós apreciamos uma boa salada, temperada com sal, azeite e vinagre, apesar de não sabermos muito bem o que é e de onde vem ao certo aquele sabor do vinagre.
Vinagre= vinho + acre (azedo)
O vinagre possui ácido acético; é esta substância que o torna caracteristicamente azedo.
E é o álcool do vinho (o etanol), que ao reagir com oxigénio, se transforme em vinagre, e então surgiu essa expressão de "vinho azedo".

Sabor Ácido
O nosso paladar percebe o sabor ácido em frutas como o limão e a laranja; mas são imperceptíveis as pequenas porções presentes na maçã e no espinafre.
Nas verduras, aparece sob a forma de ácido oxálico. Já o sabor ácido da maçã está atribuído a uma molécula parecida à do ácido oxálico, com uma ligeira diferença; estamos a falar do ácido málico. E, finalmente, o ácido cítrico, que está presente em frutas como o limão e a laranja. A molécula do ácido cítrico liberta, tanto a acidez, como também uma parte doce, que podemos perceber na limonada.

Sabor Doce
Aquelas pessoas que estão constantemente em dieta, conhecem o aspartame, o principal constituinte do chamado adoçante, que engana o nosso paladar. O aspartame, na verdade, é uma proteína. Por ser entre 100 e 500 vezes mais doce que o açúcar, não engorda, pois a quantidade utilizada é muito menor.
A diferença entre a Cola normal e a Cola Diet é o açúcar. Enquanto a Cola normal é adocicada com açúcar, a Cola Diet tem aspartame.
Se fizermos a prova do balde de água, que consiste em colocar cada uma dessas latas num balde com água verificamos que:
a lata de Cola normal afunda, enquanto a de Cola Diet bóia na água. Isso prova que a densidade de cada Cola varia com o tipo de açúcar utilizado. Se é aspartame, fica mais leve, pois são adicionadas algumas gotas, e se é adicionado açúcar, fica mais denso, pois para atingir o mesmo "grau de doçura" que o aspartame, é necessário uma quantidade muito maior.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Manipulação da comunicação


http://br.youtube.com/watch?v=JaH4y6ZjSfE
Salada de nozes

Ele olha-se ao espelho despenteado. Gosta da camisa. Ajeita a franja com a mão. Mais um bocadinho. Está bem assim. “Não estou mal. Mais, é fingimento.” Borrifa-se com água de colónia. Cheira a jardim suspenso. Salta porta fora e marcha muito direito em direcção ao carro. Nao quer amarrotar-se.

Ela seca o cabelo com cuidado. Vira-se e revira-se em frente ao espelho na hora de se pentear. Faz. Desfaz. Aquela madeixa nao fica bem com o top azul. Nao. Pinta os olhos, afinal. “Ficam mais verdes. Ele tinha-me dito que gostava de olhos verdes.” Top verde, entao. Volta à casa-de-banho. Rodopia. Não. Estes brincos nao. “Ele gosta de mulheres simples, ouvi-o dizer isto.” Sem brincos. Cabelo esticado, olhos pintados, top verde e sem brincos. Volta ao quarto. Ténis ou botas? “Ténis.” Quais? “Estes.” Não. “Estes.” Nao ficam bem de atacador castanho. “Mãe! Mãe?? Onde é que estão os atacadores brancos que foram para lavar?” Esquece. Outros ténis afinal. “Os pretos!” Pronto. Volta à casa-de-banho. Olha-se. “Falta aqui alguma coisa”. Pega no elástico. Ata o cabelo. Não!! Estica-o de novo. Rodopia. Sorri. Faz cara tímida. Tentadora. Charmosa. Misteriosa. Surpreendida. “Já cá cantas!”. Sai porta fora, dá uma voltinha sobre si própria, apaga a luz da casa-de-banho. Já tem tudo preparado no quarto. Pastilhas. Perfume. Batôn para o cieiro. Um mini-espelho. Chaves de casa. Tá tudo.

Ele pára o carro à porta. “Cheira a primavera aqui. Ela vai topar que me encharquei em água-de-colónia. Onde é que eu tinha a cabeça. Que otário.” Abre a janela para arejar. Dá-lhe um toque.

Um toque no telemóvel. “Ai já chegou!”. O coração bate-lhe sem parar. Respira fundo. Tenta controlar-se. Mais uma corrida ao espelho. Franjinha ajeitada. “Vamos.” Pega nas coisas. Sai de casa. Em sobressalto. Abre a porta da rua. Abre-se num sorriso. Está linda.

“Está linda, meu Deus.” Está totalmente dona de si. Entra no carro com confiança. Por dentro, treme.

“Olá!”
“Olá, então, tás boa!”

E lá vão eles. Entram no restaurante. Ele já tinha pedido uma mesa à janela, pelo telefone. Pensa sempre em tudo.

Sentam-se. Conversam. Ele está mais nervoso. Ela nao. Não parece. Sorri. Controla. Está aterrada.

- Então, senhores, o que vai ser?

- Humm..ai ainda nao sei.. (“Meu Deus que fome! Devia ter comido qualquer coisa em casa. Mas nao vou pedir um bife. Fica mal! E este robalo. Humm. É carissimo. Vai-me achar uma idiota. Polvo. Não, polvo não, se estiver duro não o consigo cortar. Estas costoletas é que devem tar boas. Não! Não posso. Ai. Salada. Que merda. Vai ter que ser..”)..olhe se calhar vou comer esta salada de queijo de cabra. Tem nozes?

- Vem com nozes sim, senhora.

- Ah, que bom! (“Que merda, odeio nozes”). Era essa salada entao!

- Sim senhora, e como prato principal?

- (“Porra.”) Ai é só isso..nao estou com muita fome. (“Ele vai achar que eu sou doida. Leva-me a jantar e como só uma salada. Que mal. Ai que mal”). Olhe..o bife é muito grande? (“O que é que eu estou a fazer????”)

- É sim, é mais ou menos assim. Normal.

- Hum..deixe tar entao. É so a salada. (“Sou a maior otária que este gajo ja levou a jantar..”)

- Muito bem. E o senhor?

- Eu.. (“Agora é que esta miúda me lixou. Merda. Estou a morrer de fome. Também, que estupidez vir com fome jantar com esta deusa. Enfim. Caguei. Homem que é homem nao pensa nestes pormenores idiotas”)..olhe, eu.. era este bife com molho de pimenta.

- (“Cabrao! E eu aqui com a salada. Está visto que ele está muito mais à vontade do que eu. Será que ele está a pensar nisto?”)

- Sim senhor.

- (“Claramente, esta miúda está pouco confortável. Vou ter de quebrar o gelo. Hum. Ou nao. Também é bom ter o controlo. É, é isso. Agora mando eu. Que bom.”). Olhe, e o que é que tem aí de vinho tinto? Bebes, nao bebes??

- (“Nao me vais apanhar bêbeda meu querido! Mas vou-te deixar a achar que sim.”) Humm bebo. Claro que sim!

- Temos o Marquês de Borba Reserva, está muito bom..

- (“Nunca ouvi falar disto. Deve ser um balúrdio.”) Venha esse. É um dos meus preferidos.

E lá vai ele. E ficam eles. Ele faz conversa. Ela responde. Ela faz. Ele responde. Ela relaxa. Ele põe-na à vontade. Sabe que ela está nervosa. Mas não quer ser ele a dominar. Não faz parte do feitio dele. Olha-a com olhos distantes. Acha-a linda e encantadora. Ela acha-o engraçadinho. Nao percebe de onde lhe vem tanta confiança. Mas gosta. Fá-la sentir bem. Está a tratá-la como uma mulher. Está farta de ser um objecto. Gosta dele. Será que ele gosta dela? Ele é de aço. Nao consegue perceber o que ele pensa. Ele percebe o que ela pensa. Porque percebeu que ela não gosta de saladas.

Chega a conta. Dançam o bailado da falsa cerimónia. Paga ele: certas danças têm o guião pré-estabelecido.

Entram no carro.

- Apetece-te ir para casa..? (“Estou doido para beijá-la..será que ela quer mesmo?”)

- Hum não sei..(“Claro que nao! Só se for para tua!”)..tou um bocado cansada..

- Eu também.. (“O que é que eu tou para aqui a dizer?”)..quer dizer..tenho que trabalhar amanhã e.. (“Quando é que eu vou beijar esta mulher??, nao vou cair no cliché de lhe saltar para cima à porta de casa dela!”)

- ..pois, vamos para casa então (“Ai, tá-se a cagar para mim. Que tristeza.”)

- (“Merda. Agora ja nao posso voltar atrás. Que fiasco”) Bora, eu levo-te..

- (“Serve de muito, com os meus pais lá....ou me saltas à boca à porta de casa ou devo ser um monstrinho..”)


Chegam à porta de casa dela. Ele treme. Ela nao lhe deu dica nenhuma. Quer? Nao quer?

- É aqui?

- É!

Pára o carro. Desaperta o cinto. Ela também.

- Gostei imenso de hoje.. (“Fica! Fica!”)

- Também eu.. (“Dou-te trinta segundos antes de sair do carro”)

- (“Ela não saiu. É agora ou nunca. Mas se calhar quer ficar só a fazer conversa. Será que é menina para beijar ao primeiro encontro? Se nao for vai-me achar um alarve.”) E achas que nos vamos ver esta semana..?

- (“Ahh, pelo menos curtes-me!! Entao b-e-i-j-a-me, só falta pedir-te por favor! Que é que achas que estou aqui a fazer dentro do carro, já estivemos duas horas à conversa num sítio bem mais agradável, achas que estou aqui para conversar??”) Acho que sim...

- Pois eu na quinta devo sair cedo do trabalho.. (“Tenho de parar de dizer merda. Se levar com os pés nunca mais vai querer sair comigo. Mas se nao tentar, vai-me achar um mariquinhas. Mas isso depende do que ela quer. O que é que ela está a fazer dentro deste carro, se nao quiser??”)

- Então podemos combinar na quinta.. (“Achas que eu ia querer estar contigo na quinta se nao te achasse a minima piada??”)

- (“Se nao me achasse a minima piada nao ia querer estar comigo na quinta! Agora a questao é se, querendo estar comigo quinta, está disposta a beijar-me hoje..”)

- (“Tás completamente doido e nao tens coragem de dar um passo. Nao me digas que vou ter de ser eu? Nao é ÓBVIO que estou aqui mortinha por um beijo???”)

- (“Este silencio só tem um significado..”)

- (“Tens mais um segundo antes que eu baze e arranje uma desculpa para nao te ver quinta”)

- Que tal estava a salada?

- Hum?

E beijou-a.


segunda-feira, 31 de março de 2008

A alternativa vegetariana


Existem inumeros motivos para começar uma dieta vegetariana, sejam eles de natureza ética, de saúde ou de crença religiosa, mas a decisão de nos alimentarmos desta forma pode resultar do mero prazer estético ou gastronómico. A variedade de ingredientes e a abundância de possibilidades que a cozinha vegetariana oferece à criação culinária é uma realidade que os apreciadores de carne frequentemente ignoram ou não querem reconhecer. Nos países desenvolvidos, a carne - menos frequentemente o frango e o peixe - constituiu sempre a opção mais fácil sendo, sem dúvida, o elemento central na maior parte das refeições. Esta tradição conduziu a uma dieta alimentar muitas vezes pouco variada e por isso deficiente no equilíbrio benéfico dos nutrientes, bem como a consequências nefastas para a saúde motivadas pela excessiva ingestão de gorduras saturadas. Uma dieta centrada na carne resulta de bem-estar material, mas não é necessariamente saudável.
O termo "vegetariano" é usado com bastante imprecisão. Algumas pessoas autodenominam-se vegetarianas ( ou semi-vegetarianas ) por não comerem carne vermelha, embora ainda comam algum peixe ou frango, enquano outros excluem toda a carne e o peixe. Os vegetarianos puros (vegans), por seu lado, excluem todos os produtos animais, como leite, queijo e ovos. A maioria dos vegetarianos, no entanto, são consumidores de ovos e productos lácteos (ovo-lacto-vegetarianos).
É perfeitamente possível e nada difícil levar uma vida sã seguindo uma dieta vegetariana. A chave do êxito reside na variedade: consumir um número tão variado quanto possível de alimentos para que o organismo receba todos os nutrientes básicos necessários. É um erro habitual pensar em "substituir" os nutrientes fornecidos pela carne ou peixe. Incluindo na dieta alimentar cereais, leguminosas, frutas, ovos e productos lácteos e não haverá problemas.

O frugivorismo

O frugivorismo é uma dieta à base de frutas cruas ou cozidas. É uma alimentação que não implica a morte da planta. Esta dieta é uma das mais altas expressões do vegetarianismo, pois é um sistema de alimentação que não oferece contradições em nenhum dos aspectos que normalmente se têm em conta numa alimentação mais saudável, como sejam: ético, moral, religioso, ecológico, medicinal e nutricional.


O mais conveniente é a alimentação com frutos naturais do lugar onde se vive, e colher apenas no momento em que a árvore ou planta os deixa cair no solo. Também são preferidos os frutos crus para aproveitar por inteiro o seu valor nutritivo e os seus factores de vitalização.As refeições podem tornar-se sintéticas e completas combinando frutos amiláceos com frutos oleaginosos. Todos eles são alimentos ricos em hidratos de carbono, sais minerais e vitaminas. Os oleaginosos, como nozes, avelãs, amêndoas, azeitonas, contêm ainda proteínas e lípidos.Os frugívoros consideram então esta dieta completa por conter proteínas suficientes (nozes, amêndoas), hidratos de carbono (féculas e açucares) em grande quantidade (bananas, uvas, maçãs, pêras, amêndoas, etc.) lípidos (nozes, azeitonas, amêndoas, cocos, etc.) e os frutos são ainda a fonte mais completa de vitaminas e sais minerais.


Os frugívoros defendem que a alimentação ideal do ser humano perfeito é a ingestão de frutos e que o homem só deve comer alimentos que contenham germes da vida que correspondem à sua natureza superior. Muitos foram os povos no Mundo que se alimentaram apenas de frutos, nomeadamente na Austrália, na Califórnia e na Argentina. Otto Carque, um dos grandes defensores do frugivorismo, indica como suficientes para 24 horas as seguintes rações, que devem ser divididas em duas refeições:- 120 g de amendoins ou avelãs, ou 100 g de nozes ou amêndoas;- 500 g de pão integral sem levedura, ou 200 g de frumento moído;- 1 kg de maçãs ou de uvas, ou 600g de pêras ou laranjas, ou 250 g de tâmaras.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Mas afinal o que é o IMC?



Já por repetidas vezes no "baba de camelo" falámos do IMC (indice de massa corporal) sem explicarmos adeaqudamente do que se trata, de como se calcula, de quais as vantagens, de quais as limitações.....e como nós estamos mesmo aqui é para COMUNICAR, pretendemos com este post deixar mais claro o que é afinal o IMC....



O índice de massa corporal, ou IMC, é uma medida do peso de uma pessoa em relação com a sua altura. Obtém-se dividindo o peso em quilos pelo quadrado da altura em metros. Assim, alguém que tenha 1,70 metros de altura e 80 quilos tem um IMC de 27,68: o que corresponde ao peso em quilos (80) a dividir pelo quadrado da altura (1,70 x 1,70 = 2,89). Entre as quatro categorias do IMC, essa pessoa ficaria assim dentro da classe dos pré-obesos ou de quem tem excesso de peso.

Este índice não faz uma destrinça entre a massa gorda e a massa magra existente no corpo. "Mas é um bom indicador da massa gorda da população em geral", considera Pedro Teixeira, professor de Nutrição e especialista em obesidade da Faculdade de Motricidade Humana. "Não existe nenhuma forma de determinar um peso, um valor em quilogramas, como o mais ideal para uma dada pessoa. Há é um intervalo de peso", frisa Pedro Teixeira. "E há, entre os intervalos, uma variabilidade grande que as pessoas podem manobrar." Entre 18,5 e 25 de IMC é onde todos devemos estar, refere ainda.

Mas, mesmo acima disso, com um IMC entre os 25 e os 30, onde se situa um pré-obeso, há margem de manobra. "Embora uma pessoa com excesso de peso ainda tenha margem de manobra, está na fronteira, numa categoria que rapidamente pode chegar à obesidade." Pois mais facilmente um pré-obeso passa a obeso do que alguém com peso normal, dado que não tem tantos quilos para engordar até lá....

Tomar o pequeno almoço todos os dias?? absoluta e inequivocamente......SIM




PEQUENO-ALMOÇO....MAS PORQUÊ AFINAL?



Um pequeno-almoço completo deve fornecer energia e nutrientes para as primeiras horas do novo dia. Evita também a fraqueza e quebra de rendimento físico e intelectual no final da manhã, assim como reduz o apetite para o almoço, contribuindo para uma distribuição alimentar e calórica mais saudável e equilibrada ao longo do dia.
Todos beneficiam em tomar o pequeno-almoço pouco tempo após acordar, no entanto as crianças e adolescentes, por se encontrarem numa fase de grande crescimento e desenvolvimento, não devem ser privadas desta importante refeição.

Não tomar o pequeno almoço, pode ter várias consequências, que se manifestam de diferentes formas, no entanto os idosos devido à sua maior fragilidade e os diabéticos, devido à natureza da doença, devem ter sempre o cuidado de tomar um bom e equilibrado pequeno almoço, sob pena de poderem ter alguns problemas, como por exemplo:


a) hipoglicémias (descida perigosa da glicose no sangue, sendo esta o nosso "combustível" preferencial). Suores frios, falta de forças, desfalecimento/desmaio e coma hipoglicémico, podem ser as suas consequências.
b) Mal-estar e má disposição geral.
c) Impaciência e agressividade.
d) Cefaleias (dores de cabeça).
e) Quebra no rendimento físico e intelectual.
f) Diminuição da capacidade de resposta e de reflexos.
g) Maior propensão para acidentes de trabalho, de viação ou domésticos, devido à combinação de duas ou mais das manifestações referidas anteriormente.


Nos indivíduos que não têm apetite ou dizem não conseguir comer logo após acordar, não se deve forçar, sendo mais aconselhável estimular gradualmente o apetite em dias ou semanas consecutivos. Nestes casos deve-se começar, por consumir alimentos leves, ao gosto de cada um e em pequenas quantidades, aumentando-se gradualmente os alimentos e as suas quantidades.






excerto retirado de um artigo publicado pelo Dr. Nuno Nunes, Nutricionista do Hospital de São Bernardo